segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

¨Frontier" - Primeira Impressão




"A Kingdom Unto Itself"
Brad Peyton



Em meados do século XVIII o comércio de peles esquentava a economia dos Estados Unidos, com grandes companhias inglesas explorando esse recurso e é esse o cenário que nos é apresentado na nova série da Netflix, que estreou no último final de semana.

Com novos e ambiciosos investidores tentando acabar com o monopólio da grande "Companhia da Baia Hudson", seus donos não veem outra solução que não seja, ir ao novo mundo  reestabelecer seus negócios e se possível aumentar ainda mais seu dominio, impondo da forma que for sua força.

Ante o regime estabelecido, Declan Harp, surge com um dos pontos de ruptura do poder do comércio de peles, tentando estabelecer novas sociedades na tentativa de criar sua própria rota de ascenção se valendo do modus operandi da própria Companhia da Baia Hudson" acrescido da sua própria natureza.

Em paralelo a disputa brutal por rotas de peles e poder seja na forma disfarçada de civilidade britânica ou na forma naturalmente selvagem do mestiço, surge Michael Smyth que na tentativa de sair da sua miséria absoluta, encontra um destino nunca antes imaginado.

Dramas históricos tendem a ser tensos e de dificíl digestão, requer atenção e paciência com o que lhe é apresentado, como apaixonado por história meus olhos brilham a cada produção de época, mas nem todas agradam logo de cara, nesse grupo que "Frontier" se encaixa, apesar do poder magnetico de Jason Momoa, falta algo a série, uma identidade maior do que a violência, que espero encontrar nos capítulos que se seguem.



#SteelSh4rk






 




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