sexta-feira, 28 de agosto de 2015

A Real: "Cable: Sangue & Metal"

Roteiro .... Fabian Nicieza;
Arte ......... John Romita Jr.

Minissérie em duas edições, que trás como protagonista o mutante Cable, apresenta também um personagem que você deve ter visto seu nome relacionado ao filme do Deadpool, Garrison Kane. Um novato na equipe conhecida como “Matilha”.
A Matilha é um grupo de mercenários liderados por Cable, que conta com mutantes de classe Z, para ser bonzinho, com excessão de Dominó e o próprio Kane. Sendo contratados para intervir onde for necessário. A missão em questão é acabar com o FLM “Frente de Libertação Mutante” que vem roubando artefatos mundo afora, sem nenhuma ligação aparente entre eles, quando surge Conflyto.

A Primeira edição começa com uma missão que acontece 15 anos, com a Matilha enfrentando e atrapalhando as operações da FLM, só não são capturados por se teletransportarem quando o caldo entorna, depois de frustrar algumas ações do grupo eles encontram o homem por trás de tudo. Na segunda edição trás na capa os dizeres “A Conclusão da Maior Batalha de Cable” penso que deve existir uma terceira edição que nunca foi lançada, por que a tal batalha ... Descubra você mesmo.

Cable e Kane, a premissa de uma história com esses dois parece é no mínimo interessante. Mas Nicieza não consegue dar profundidade ao seu roteiro, muito menos aos personagens, fazendo de todos meros figurantes, e torna a história inicialmente promissora em algo confuso. Bebendo da influência do “freak” dos quadrinhos do inicio dos anos 90, todos tem o mesmo estereótipo de Cable, inclusive sua rasas personalidades.

Sangue e Metal além da violência e da falta de tato, ainda mostra como Kane acaba integrando o projeto Arma-X, mas nem mesmo isso garante uma salvação para essa minissérie, que não contribui muito para enriquecer os personagens que nela estão.

Cable: Sangue e Metal foi lançado no Brasil pela editora Abril em 1996.


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